05/10/2017

curso Comunicação Institucional

Palestra em 9 de outubro de 2017 - leitura sugerida

por Carla Gomes (IAC)

O texto que sugerimos para o nosso encontro, em 9 de outubro de 2017, no Labjor, é bem adequado ao assunto que será abordado, envolvendo a comunicação entre cientistas e jornalistas. Recomendamos essa agradável leitura do artigo “A mídia como intérprete”, de Alicia Ivanissevich, das páginas 13 a 30, no link http://bit.ly/2yKEFAr
 
A jornalista especializada em ciência fala dos universos díspares da imprensa e da comunidade científica, aborda o choque cultural entre jornalistas e cientistas e a questão da linguagem ao divulgar ciência. Os dois trechos que seguem revelam essências do tema divulgação científica, como foco para a riqueza do espaço da imprensa para levar informações a grandes públicos e o conflito entre o fazer jornalismo e ciência.

“...a ciência veiculada na mídia pode alcançar milhões de pessoas em um só dia. Seria inútil ignorar um instrumento com esse poder de alcance.”...”Cientistas e jornalistas vivem mundos diferentes, com regras próprias e objetivos díspares. Enquanto a ciência exige um trabalho metódico, de passos lentos, complexos e precisos, o jornalismo em geral pede agilidade, apelo e simplicidade.”
 
O artigo apresenta, em texto de fácil entendimento, o contexto do relacionamento entre jornalistas e pesquisadores, os principais conflitos e a importância de superar as dificuldades para aproveitamento das oportunidades de levar a ciência a públicos diversos.
 
Carla Gomes
Jornalista Científica
Assessora de Imprensa – Instituto Agronômico (IAC)